De acordo com o governante, a alteração do tempo de intervalo vai permitir intensificar o ritmo de vacinação em mais 100 mil pessoas até ao fim deste mês, tendo ainda sublinhado o “amplo consenso técnico” em torno da revisão da norma da Direção-Geral da Saúde sobre esta vacina.
“Queremos dar nota de que foi hoje mesmo atualizada a norma 21 de 2020 da DGS, relativa à vacina da Pfizer, alargando de 21 para 28 dias o intervalo entre a toma da primeira e da segunda dose. É uma decisão com amplo consenso técnico da DGS e do Infarmed e que vai permitir a vacinação de mais 100 mil pessoas até ao final de março”, afirmou, numa conferência de imprensa realizada no Ministério da Saúde, em Lisboa.
C/Lusa