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Imagem de Índia exige vigilância das armas nucleares do Paquistão
Foto: Reuters
Política 15 mai, 2025, 17:17

Índia exige vigilância das armas nucleares do Paquistão

A Índia exigiu hoje que as armas nucleares do Paquistão sejam colocadas “sob vigilância” da Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA), dias depois do mais grave confronto entre os dois exércitos das últimas duas décadas.

“O arsenal nuclear do Paquistão deve ser colocado sob a supervisão da AIEA. Quero dizer isto muito claramente”, declarou o ministro da Defesa indiano, Rajnath Singh, citado pela agência de notícias France-Presse (AFP).

Durante uma visita ao quartel-general das forças armadas em Srinagar, a principal cidade da Caxemira indiana, o ministro questionou se as armas nucleares estarão seguras “nas mãos de uma nação incontrolável e irresponsável”.

O Paquistão não reagiu de imediato.

Os dois países com armas nucleares envolveram-se na semana passada no confronto militar mais mortífero desde a guerra de 1999.

Na noite de 06 para 07 de maio, a Índia disparou mísseis contra locais no Paquistão que, segundo Nova Deli, abrigavam membros do grupo ‘jihadista’ suspeito do atentado que matou 26 pessoas em 22 de abril na Caxemira indiana.

O Paquistão, que negou qualquer responsabilidade pelo ataque, retaliou imediatamente.

Durante quatro dias, os dois exércitos trocaram tiros de artilharia e ataques com mísseis e ‘drones’, alimentando sérios receios de um conflito em grande escala.

Para surpresa geral, o Presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou um cessar-fogo imediato no sábado, que foi imediatamente confirmado por ambas as partes.

O grupo de antigas personalidades conhecido como os “Anciãos” defendeu hoje em Tóquio a não-proliferação nuclear.

O ex-secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, lançou o alerta para o sul da Ásia.

“Existe a possibilidade de o sistema de segurança internacional ser completamente destruído se a Índia ou o Paquistão utilizarem armas nucleares”, advertiu.

O ex-presidente colombiano, Juan Manuel Santos, questionou onde esteve a ONU, liderada pelo português António Guterres, durante o conflito.

As tréguas têm sido respeitadas na fronteira entre os dois países, mas a retórica continua a ser muito agressiva.

“A Índia não vai tolerar a chantagem nuclear”, afirmou o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, na segunda-feira à noite.

A Índia negou categoricamente notícias de um ataque a uma instalação nuclear paquistanesa situada a cerca de 200 quilómetros das várias cidades recentemente atingidas por mísseis indianos.

O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros indiano, Randhir Jaiswal, assegurou na terça-feira que a operação militar da Índia “permaneceu convencional”.

Durante toda a crise, o Paquistão repetiu que a opção nuclear nunca foi considerada.

“Seria inconcebível e estúpido porque colocaria em risco 1,6 mil milhões de pessoas”, afirmou o porta-voz do exército, general Ahmed Chaudhry.

A Índia dispõe de armas atómicas desde a década de 1990, transportadas por mísseis terra-terra de alcance intermédio.

O Paquistão possui mísseis nucleares terra-terra e ar-terra de curto e médio alcance, e efetuou os primeiros testes em 1998.

O exército paquistanês disse que os ataques indianos mataram 40 civis e que perdeu 13 soldados.

Já Nova Deli deu conta da morte de 16 civis e cinco soldados em território indiano.

Apesar do desanuviamento no terreno, a Índia e o Paquistão são inflexíveis e afirmam que não vão baixar a guarda.

“Se outro ataque terrorista tiver como alvo a Índia, responderemos com firmeza”, avisou Modi.

Numa conversa telefónica com Guterres na quarta-feira, o primeiro-ministro paquistanês, Shehbaz Sharif, afirmou estar “preocupado com as declarações provocatórias e inflamatórias da Índia”.

A Índia e o Paquistão disputam a soberania de Caxemira desde a sangrenta divisão aquando da independência em 1947.

O destino do território dos Himalaias, povoado maioritariamente por muçulmanos, deu origem a várias guerras entre os dois países.

Desde 1989, o lado indiano tem sido palco de uma insurreição separatista que já causou dezenas de milhares de mortos.

Lusa

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