António Guterres, que prestou juramento pela segunda vez em cinco anos à frente de uma organização com 193 Estados-membros, em Nova Iorque, admitiu que existem “tarefas colossais” a que o mundo deve responder unido, com destaque para a prevenção de conflitos e preparação da segurança social em caso de futuras pandemias.
Expressando gratidão a Portugal pela renomeação, o secretário-geral declarou-se um “multilateralista devoto, mas também português orgulhoso”, num discurso que proferiu em três línguas – inglês, francês e espanhol – na Assembleia-Geral da ONU.
C/Lusa