É a grande novidade saída do Conselho Europeu.
Um documento que agilize e dispense a realização de quarentenas. (…)
Que ateste que um viajante está vacinado ou está imune por ter tido a doença ou, então, que tem um teste negativo quando vai viajar.
Cabe à Comissão Europeia preparar e apresentar a proposta.
É importante que as expetativas não subam muito depressa. E é muito importante que este sistema seja neutro a escolhas políticas.
Até porque o assunto não reúne consenso entre os 27.
Não aceitarei um sistema que condicione o acesso a um dado país por um certificado. Os nossos jovens não vão ser vacinados até ao fim de junho, início de julho. Não lhe podemos dizer que não poderão circular entre regiões porque não têm um certificado de vacinação.
Em breve, em muitos Estados membros – eu diria todos eles – os certificados nacionais de vacinação terão sido desenvolvidos.
A prioridade da União Europeia está na produção e distribuição mais rápida de vacinas, e na agilização dos processos de licenciamento de novas patentes.
Queremos mais previsibilidade e transparência, para garantir que as empresas farmacêuticas cumprem os seus compromissos.
Em junho, a Comissão apresenta um relatório com as lições aprendidas desta pandemia.