O deputado do PS nega qualquer tipo de favorecimento por parte da Caixa Geral de Depósitos no tratamento de uma dívida de que era avalista e que foi, em 2022, chamado a pagar.
O deputado rejeita que este caso tenha efeitos para a Comissão de Inquérito à CGD, de que o socialista foi o relator. “O banco que a meio de uma negociação escolhe fazer litigância? Para quem está a favorecer, é praxis um bocadinho estranha”.