Iolanda estará como representante de Portugal em Malmo, na Suécia, 50 anos depois da primeira vitória daquele país no Festival Eurovisão da Canção, com o tema “Waterloo”, dos ABBA.
A canção “Grito” foi escolhida entre 12 temas finalistas por um método de votação em que metade da pontuação foi atribuída por um júri, composto por representantes de sete regiões de Portugal continental e ilhas, e a outra metade por voto direto do público.
As restantes 11 canções em competição foram: “Change”, de Silk Nobre; “Criatura”, de Rita Onofre; “Memory”, de Noble; “O Farol”, de Buba Espinho; “Teorias da conspiração”, de Nena; “Aceitar”, de No Maka (Emanuel Oliveira e Duarte Carvalho), com Ana Maria; “Primavera”, de Cristina Clara; “Pontos finais”, de Rita Rocha; “Doce Mistério”, de Leo Middea; “Bem longe daqui”, dos Perpétua; e “Pelas Costuras”, de João Borsch.
A Suécia venceu em maio do ano passado a 67.ª edição do Festival Eurovisão da Canção, disputada em Liverpool, no Reino Unido, com o tema “Tattoo”, interpretado por Loreen, que já tinha conquistado o primeiro lugar no Festival da Eurovisão da Canção em 2012, com “Euphoria”.
Foi a 7.ª vitória da Suécia no Festival Eurovisão da Canção, depois dos triunfos de 1974, 1984, 1991, 1999, 2012 e 2015.
Portugal classificou-se no ano passado em 23.º lugar, com Mimicat e a canção “Ai coração”, e venceu a competição em 2017, com “Amar pelo dois”, canção escrita por Luísa Sobral e interpretada pelo irmão, Salvador Sobral.
Lusa