O rácio de crédito vencido deste tipo de sociedades manteve-se inalterado face ao final do ano de 2022, fixando-se nos 2,1%, no final do período de referência, sendo que, comparativamente ao trimestre homólogo, houve uma redução de 0,3 pontos percentuais (p.p.). A nível nacional, este indicador cresceu 0,1 p.p. face ao trimestre anterior e diminuiu 0,1 p.p. em termos homólogos, não ultrapassando os 2,1%, no final do 1.º trimestre de 2023. O montante de crédito malparado no âmbito das sociedades não financeiras, com sede na Região, situava-se, no período em referência, nos 42,1 milhões de euros (+0,4 milhões de euros que em dezembro passado e -6,7 milhões de euros face a março do ano anterior). A percentagem de devedores do sector das SNF com empréstimos vencidos, no final de março de 2023, era de 15,6%, valor acima da média nacional (14,9% no mesmo período). Face a março de 2022, este indicador aumentou 1,3 p.p. na Região.
No sector das famílias e das Instituições sem Fins Lucrativos ao Serviço das Famílias (ISFLSF), assistiu-se a uma redução de 182,3 milhões de euros em termos homólogos no saldo dos empréstimos concedidos, cifrando-se este nos 3,1 mil milhões de euros, no final do 1.º trimestre de 2023. Quando comparado o saldo com o do trimestre precedente, observa-se igualmente uma redução, de cerca de 6,3 milhões de euros. Ao detalhar-se a análise, verifica-se que 72,3% daquele saldo era referente ao segmento da habitação e os 27,7% restantes ao consumo e outros fins. Relativamente aos empréstimos vencidos no segmento da habitação, os mesmos não ultrapassavam os 6,9 milhões de euros, representando um rácio de empréstimos vencidos de 0,3%, mantendo-se, deste modo, o mínimo histórico face à serie disponível, que se inicia em março de 2009. Entre março de 2022 e março de 2023, o rácio de empréstimos vencidos da habitação reduziu-se em 0,2 p.p. na Região.
O número de devedores do sector institucional famílias e ISFLSF cresceu face ao trimestre homólogo para os 100,9 mil (+0,8 milhares), sendo que estavam contabilizados, no final do 1.º trimestre de 2023, cerca de 43,7 mil devedores com crédito à habitação (-0,7 milhares de devedores) e 84,5 mil com crédito para consumo e outros fins (+1,0 milhares).
No sector das famílias e das Instituições sem Fins Lucrativos ao Serviço das Famílias (ISFLSF), assistiu-se a uma redução de 182,3 milhões de euros em termos homólogos no saldo dos empréstimos concedidos, cifrando-se este nos 3,1 mil milhões de euros, no final do 1.º trimestre de 2023. Quando comparado o saldo com o do trimestre precedente, observa-se igualmente uma redução, de cerca de 6,3 milhões de euros. Ao detalhar-se a análise, verifica-se que 72,3% daquele saldo era referente ao segmento da habitação e os 27,7% restantes ao consumo e outros fins. Relativamente aos empréstimos vencidos no segmento da habitação, os mesmos não ultrapassavam os 6,9 milhões de euros, representando um rácio de empréstimos vencidos de 0,3%, mantendo-se, deste modo, o mínimo histórico face à serie disponível, que se inicia em março de 2009. Entre março de 2022 e março de 2023, o rácio de empréstimos vencidos da habitação reduziu-se em 0,2 p.p. na Região.
O número de devedores do sector institucional famílias e ISFLSF cresceu face ao trimestre homólogo para os 100,9 mil (+0,8 milhares), sendo que estavam contabilizados, no final do 1.º trimestre de 2023, cerca de 43,7 mil devedores com crédito à habitação (-0,7 milhares de devedores) e 84,5 mil com crédito para consumo e outros fins (+1,0 milhares).