No comunicado pode-se ler que “o O Grupo Sousa e/ou Luís Miguel Sousa não têm, nem nunca tiveram, qualquer empresa que produza, comercialize ou venda gás. Quer butano (gás doméstico vendido em garrafas), quer propano (utilizado por grandes consumidores, hotéis e restaurantes) quer gás natural (que é usado exclusivamente para a produção de eletricidade pela EEM)”.
Desmentindo as suspeitas levantadas pelo líder do JPP, o Grupo Sousa acrescenta; “O Grupo Sousa e/ou Luís Miguel Sousa não transportam nem nunca transportaram gás propano nem gás butano do Continente para a Madeira ou de qualquer parte do Mundo para a Madeira. Estes transportes são efetuados por armadores internacionais”.
Deixando claro que não intervém na cadeia de compra e distribuição de gás de uso doméstico e mesmo industrial, o grupo madeirense acrescenta outro dado: “O Grupo Sousa transporta gás natural liquefeito em contentores (Gáslink) entre Sines e a Madeira (Socorridos) num contrato com a GALP. A Galp comercializa/vende o Gás Natural à EEM colocado na CTV3 nos Socorridos e usado, exclusivamente, para a produção de eletricidade”.
O Grupo Sousa revela a sua perplexidade, pois como esclarece “ todos sabemos a quem compramos o gás para as nossas casas e quem são os fornecedores e/ou comercializadores, que no caso da Madeira são pelo menos três empresas e nenhuma delas do Grupo Sousa e/ou de Luís Miguel Sousa”.
A concluir, o Grupo Sousa diz que “falar em monopólio só reflete total desconhecimento das mais elementares regras do funcionamento do mercado, do livre acesso aos mercados, de concorrência, de canais de distribuição, de produção, de comercialização, de impostos e da livre escolha dos consumidores. Também não se percebe a motivação do ataque ao Grupo Sousa, da difamação e da produção de afirmações totalmente falsas”.