No domínio do Turismo, depois de um início de ano auspicioso, seguiu-se uma queda de cerca de 50% em março, assistindo-se em abril (4 mil) e maio (5 mil) à quase neutralização da atividade turística, com o número de dormidas no alojamento turístico coletivo em queda.
A partir daí a recuperação foi progressiva, com o mês de outubro a ser o menos penalizado, com uma quebra de 58,4%, e aquele com o maior número de dormidas, em 2020, desde março.
Novembro trouxe uma aceleração das perdas (-74,2%), que voltou a ser atenuada em dezembro (-66,1%).
No mês de dezembro, a hotelaria continuava a apresentar a maior percentagem de estabelecimentos do seu segmento com movimento de hóspedes (61,3%), seguido do turismo no espaço rural com 57,1% e do alojamento local com 45,8%.
No cômputo de 2020, as dormidas registadas foram apenas um terço das de 2019 (-66,1%), rondando os 2,7 milhões, o número mais baixo dos últimos 35 anos.