Saltar para o conteúdo
    • Notícias
    • Desporto
    • Televisão
    • Rádio
    • RTP Play
    • RTP Palco
    • Zigzag Play
    • RTP Ensina
    • RTP Arquivos
RTP Madeira
  • Notícias
  • Desporto
  • Especiais
  • Programas
  • Programação
  • + RTP Madeira
    Moradas e Telefones Frequências Redes de Satélites

NO AR
Imagem de Frente Comum exige aumentos de 10% em 2023 na administração pública
Sociedade 29 set, 2022, 17:37

Frente Comum exige aumentos de 10% em 2023 na administração pública

A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública exigiu hoje aumentos salariais de 10% em 2023, com um mínimo de 100 euros por trabalhador, rejeitando o referencial de 4,8% avançado pelo Governo na Concertação Social para o privado.

A proposta reivindicativa da estrutura sindical da CGTP foi aprovada hoje e entregue esta tarde por uma delegação da Frente Comum, na Presidência do Conselho de Ministros, em Lisboa, enquanto do outro lado da rua dezenas de dirigentes e ativistas sindicais se concentraram, agitando bandeiras e clamando por aumentos salariais.

O dirigente da Frente Comum Sebastião Santana disse à Lusa que além dos 10% de aumento para 2023, a estrutura vai continuar a reivindicar aumentos intercalares ainda este ano para repor o poder de compra dos trabalhadores, perante a "inflação extraordinária" que se verifica.

O documento entregue hoje pela Frente Comum e que vai ser discutido com o Governo na segunda-feira, no âmbito da negociação anual, antes da entrega da proposta de Orçamento do Estado para 2023 (Oe2023), em 10 de outubro, contempla ainda "um conjunto de outras matéria muito vastas" desde a revogação do sistema de avaliação de desempenho (SIADAP) à revisão da Tabela Remuneratória Única, disse.

"Estamos naturalmente abertos à negociação, é com esse espírito que vamos cá estar na segunda-feira, mas sem deixar de mostrar a firmeza das nossas posições e o caminho da luta como solução para os problemas que o Governo entender não resolver", sublinhou Sebastião Santana.

O líder sindical comentou ainda o referencial de aumentos salariais de 4,8% propostos pelo Governo na quarta-feira na Concertação Social, no âmbito do acordo de médio prazo de rendimentos, salários e competitividade.

"Vamos ver se o Governo diz uma coisa ao setor privado e faz outra depois na administração pública", disse Sebastião Santana, acrescentando que, "seja como for, a proposta de 4,8% para qualquer trabalhador em Portugal é uma proposta de perda salarial".

Segundo o dirigente da Frente Comum, os trabalhadores da administração pública chegaram a janeiro de 2022 com uma perda salarial acumulada de 15% face a 2019 "e vão sair deste ano com uma perda de 22% a verificar-se a inflação prevista".

Questionado sobre um eventual aumento da contestação, Sebastião Santana indicou que "está neste momento exclusivamente nas mãos do Governo evitar contestação social".

O Governo deverá apresentar na segunda-feira às estruturas sindicais da administração pública as medidas que integram a atualização salarial para o próximo ano, com os sindicatos a exigirem aumentos que tenham em conta a inflação.

A reunião com a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, e com a secretária de Estado da Administração Pública, Inês Ramires, está agendada para dia 03 de outubro, a uma semana da entrega da proposta do OE2023 no parlamento.

O primeiro-ministro, António Costa, afirmou, em 12 de setembro, que o Governo está a trabalhar com um referencial de inflação em 2022 de 7,4%, mas rejeitou um aumento dos salários da administração pública da mesma proporção.

Entrevistado pela TVI, quando confrontado se os aumentos na administração pública em 2023 teriam como referencial a inflação, António Costa rejeitou a ideia, afirmando que o valor final será decidido no âmbito da negociação coletiva.

"Não vão com certeza ser aumentados 7,4%", assegurou o líder do executivo.

Costa admitiu que o referencial para os aumentos será de 2%, em linha de conta com o que a União Europeia toma como ideal para não provocar uma espiral inflacionista, mas também terão em conta "a produtividade e o objetivo de aumentar o peso dos salários no produto".

Na quarta-feira, o Governo propôs na Concertação Social um referencial de aumentos anuais em 4,8% entre 2023 e 2026, com vista a cumprir o objetivo de aumentar em 20% o rendimento médio por trabalhador em 2026 face a 2022.

Lusa

Pode também gostar

Imagem de Detido em Câmara de Lobos por crime de especulação

Detido em Câmara de Lobos por crime de especulação

Imagem de Doentes poderão ter o apoio da junta de freguesia de São Martinho (vídeo)

Doentes poderão ter o apoio da junta de freguesia de São Martinho (vídeo)

Imagem de Ruben Ferreira é reforço na Camacha

Ruben Ferreira é reforço na Camacha

Imagem de Marcelo perde poder de dissolução (vídeo)

Marcelo perde poder de dissolução (vídeo)

Imagem de Eduardo Jesus espera um ano melhor ou igual a 2022 (vídeo)

Eduardo Jesus espera um ano melhor ou igual a 2022 (vídeo)

Imagem de Atualização: 16 voos divergidos e 9 cancelados

Atualização: 16 voos divergidos e 9 cancelados

Imagem de Pedro Paixão será navegado por Jorge Henriques no campeonato de ralis

Pedro Paixão será navegado por Jorge Henriques no campeonato de ralis

Imagem de Madeirense no lugar do… Papa Francisco (vídeo)

Madeirense no lugar do… Papa Francisco (vídeo)

Imagem de João Rodrigues é campeão nacional de Raceboard

João Rodrigues é campeão nacional de Raceboard

Imagem de Butzke com guia de marcha para a segunda divisão espanhola

Butzke com guia de marcha para a segunda divisão espanhola

PUB
RTP Madeira

Siga-nos nas redes sociais

Siga-nos nas redes sociais

  • Aceder ao Facebook da RTP Madeira
  • Aceder ao Instagram da RTP Madeira

Instale a aplicação RTP Play

  • Descarregar a aplicação RTP Play da Apple Store
  • Descarregar a aplicação RTP Play do Google Play
  • Redes de Satélites
  • Frequências
  • Moradas e Telefones
Logo RTP RTP
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • flickr
    • NOTÍCIAS
    • DESPORTO
    • TELEVISÃO
    • RÁDIO
    • RTP ARQUIVOS
    • RTP Ensina
    • RTP PLAY
      • EM DIRETO
      • REVER PROGRAMAS
    • CONCURSOS
      • Perguntas frequentes
      • Contactos
    • CONTACTOS
    • Provedora do Telespectador
    • Provedora do Ouvinte
    • ACESSIBILIDADES
    • Satélites
    • A EMPRESA
    • CONSELHO GERAL INDEPENDENTE
    • CONSELHO DE OPINIÃO
    • CONTRATO DE CONCESSÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE RÁDIO E TELEVISÃO
    • RGPD
      • Gestão das definições de Cookies
Política de Privacidade | Política de Cookies | Termos e Condições | Publicidade
© RTP, Rádio e Televisão de Portugal 2025