É um cenário triste aquele que se vive na Marina do Funchal. São cerca de 10 as empresas de atividades maritimo-turisticas que operam no Funchal e que estão de portas fechadas.
Com três embarcações e 10 funcionários em lay off, Pedro Mendes Gomes tem feito uma ou duas viagens por semana.
Já recorreu a todas as linhas de apoio publicas e não quer mais endividamento. Para o empresário o Verão terá de começar em maio.
Com as embarcações paradas e tempo de sobra, não baixa os braços e já planifica a retoma.
É mesmo com muito otimismo que contrariamente a outros setores de atividade, como a restauração, não há maneira de dar a volta.