O Plano de Recuperação e Resiliência deve dar prioridade às empresas do setor turístico, mas também a infraestruturas públicas como o aeroporto.
António Trindade aponta para o eixo da transição digital e defende a extensão do mesmo ao setor.
O empresário quer que quem gere o Plano de Resiliência olhe para os privados como parceiros da mudança.
Outra é a visão do representante do Grupo Savoy. Bruno Freitas defende uma intervenção na APM.
Administrador que pensa que a retoma só acontecera em pleno dentro de um ano.
Para já as linhas de financiamento e lay-off cobriram entre 15 a 20% dos custos fixos, cabendo a restante despesa às empresas.