Segundo a nota publicada na página do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), as buscas foram efetuadas a residências em Ponta Delgada, Vila Nova de Famalicão, Moimenta da Beira, Espinho, Lisboa e ainda na Madeira. Foram também alvo de buscas escritórios de advogados situados em Lisboa e nos Açores e três empresas açorianas.
“Em causa estão factos suscetíveis de constituir a prática de crimes de branqueamento de capitais, participação económica em negócio, peculato e abuso de confiança”, salientou o MP, acrescentando que a investigação do DCIAP conta com o apoio do Departamento de Investigação Criminal dos Açores da Polícia Judiciária (PJ).