Segundo a FPF, o investimento será repartido por três grandes áreas: 9,27 ME para as competições (4,25 milhões serão destinados diretamente às equipas da I Liga, II e III divisões); 11,2 ME para as seleções nacionais; e 1,5 ME para a arbitragem.
A FPF refere que o “reforço financeiro pretende contribuir para o aumento do número de praticantes, ampliar o trabalho de base e a prospeção de talentos e proporcionar mais opções para as seleções nacionais”.
O organismo assume o objetivo de “aproximar as equipas portuguesas das competições europeias, nomeadamente da Liga dos Campeões, e consolidar uma estratégia que permita a Portugal entrar no top 20 do futebol feminino mundial, olhando já para os próximos compromissos internacionais das nossas seleções”.
O apoio às associações e clubes na busca pela profissionalização é, segundo a FPF, “outra prioridade clara desta aposta, alinhada com a visão de longo prazo traçada pela atual direção”.
Lusa