Os últimos dias tem sido de vários contactos da AMAK, quer com equipas, como com os clubes e há um consenso, os regulamentos em vigor não podem ser “atropelados.”
Daí que a Rampa da Porto da Cruz a ser organizada pelo Marítimo, é prova candidata em 2020, por isso conta para a nova Taça da Madeira.
A ideia é que em 2021 para a entrada da Rampa do Porto da Cruz entre no troféu da AMAK, sai a rampa menos pontuada e assim permanece o calendário estável, com 8 rampas.
A mesma ideia é defendida para o campeonato da Madeira de ralis em 2020.
O que a AMAK vai propor na reunião de trabalho quem tem amanhã com Ni Amorim presidente da FPAK, que estará na Madeira por ocasião da entrega de prémios da temporada, é que se mantenha o calendário de 7 ralis.
Para entrar o rali do Porto Santo terá de sair o rali menos pontuado. As pontuações dos ralis em 2019 foi um trabalho feito pelo observador da FPAK, Alfredo Mendonça. No entanto essas mesmas pontuações a FPAK ainda não deu a conhecer aos clubes.
Mas caso se mantenha a vontade de realizar o Rali do Porto Santo, o critério aplicar é o mesmo utilizado com a Rampa do Porto da Cruz, ou seja, o rali do Porto Santo vai para a estrada como rali candidato a entrar no calendário de 2021, no próximo ano a se realizar a prova, conta para a nova Taça da Madeira.
No entanto segundo foi dito à RTP muito dificilmente o rali do Porto Santo vai para a estrada em 2020. A começar pela data (mês de novembro), a organização pode ser a cargo do Sports Madeira ou caso não seja possível, o Marítimo pode também estar disponível a levar à estrada a prova da ilha dourada, outrora da responsabilidade do ACCS. Mas a prova da ilha dourada tem sofrido nos últimos anos da falta de apoios para a sua realização.
Por outro lado, será a FPAK a decidir se a “regra Pires” será aplicada ou não no campeonato da Madeira de ralis (em 2019 não o foi) e nas rampas. A regra que se refere é a regra 13.4.2 das Prescrições Gerais de Automobilismo e Karting e que diz que: Não participação – Uma não participação, em uma ou mais provas, terá de contar como resultado para a classificação final da competição.
Em relação às rampas em 2020 a AMAK vai propor que para efeitos de classificação conte o somatório das duas melhores subidas oficiais e a obrigatoriedade de as equipas efetuarem as quatro subidas oficiais.
Estes e outros assuntos em relação à nova temporada, são discutidos este sábado entre a AMAK e a FPAK.
Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting que no seu portal na internet, já publicou para o Campeonato da Madeira de ralis e rampas as Prescrições Gerais e Específicas para 2020.