Esta visita marca a reabertura dos serviços das pescas e do mar a alunos, associações, entidades e até a guias turísticos e chefes com estrela Michelin, deslocações que vinham a acontecer a um ritmo nunca visto, mas que a crise sanitária da Covid 19 acabou por refrear.
As 40 crianças do Colégio do Marítimo, duas turmas do 4.º ano, ficaram a saber como decorre a operação do leilão do pescado (também designado por primeira venda em lota), conheceram de perto uma embarcação de pesca, receberam informação sobre as características artesanais da pesca madeirense e, por essa via, a importância da sustentabilidade dos recursos marinhos.
Foi ainda explicado como é garantida a frescura, qualidade, higiene e segurança do pescado.
Uma visita guiada pelo responsável dos serviços de lotas e entrepostos, Pedro Delgado, e pelo encarregado operacional da lota, Gilberto Correia.
Depois dos serviços da lota, os alunos subiram ao primeiro andar do edifício, onde funciona o laboratório de investigação da Direção Regional do Mar e, guiados por Graça Faria, tomaram contacto direto com algumas espécies que habitam nos mares da Região e ficaram a saber a importância da ciência e da investigação para a salvaguarda e proteção dos ecossistemas marinhos.