A peça partiu do conceito misterioso de ilha, para construir um espetáculo que apresenta um hotel em ruínas como metáfora para desastres.
As alterações climáticas, as ascensões de regimes totalitaristas, a ideia de uma Europa em ruínas ou a relação homem-máquina são temas transversais na produção.
Com texto e direção de cena de Cátia Tomé, Ivo Saraiva e silva e Ricardo Teixeira, o espetáculo conta com interpretação dos próprios e de Ana Moreira, a atriz madeirense Paula Erra, Rafael Carvalho e Vítor Silva Costa.