O anúncio foi feito aos jornalistas pelo secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, após a reunião suplementar sobre um novo regime de recrutamento e colocação de professores, que terminou sem acordo.
À saída do Ministério da Educação, em Lisboa, Mário Nogueira disse que a data (06/06/23) da greve nacional e da manifestação coincide propositadamente com o tempo de serviço dos professores congelado (desde a Troika): seis anos, seis meses e 23 dias.
Segundo Mário Nogueira, "a luta não para" enquanto este e outros "aspetos não forem resolvidos".
Lusa