Ao ganhar o quarto prémio, que a tornou recordista, ela agradeceu ao seu falecido tio Johnny e à comunidade LGBT, que inspiraram o álbum "Renaissance", aos pais, ao marido, Jay-Z e aos três filhos.
Com estes quatro prémios, Beyoncé ultrapassou o maestro húngaro-britânico George Solti, cujo recorde de 31 Grammys se manteve durante mais de 20 anos.
Apesar do sucesso, a artista foi mais uma vez excluída do cobiçado prémio do álbum do ano.
Este ano foi Harry Styles quem levou a coroa, com os eleitores do Grammy a reconhecerem o pop do seu terceiro disco "Harry’s House".
No início da noite, a estrela também ganhou o melhor álbum pop – recebendo o prémio e um beijo de Jennifer Lopez.
Viola Davis alcançou o estatuto de EGOT – Emmy, Grammy, Oscar e Tony Award – depois de conquistar o Grammy para o melhor Audio book, a autobiografia "Finding Me".
Nas atuações do evento celebrou-se o 50º aniversário do hip-hop, que se aproxima, apresentando Run-DMC, DJ Jazzy Jeff, Salt-N-Pepa, Flavor Flav, Queen Latifah, Big Boi of Outkast, Missy Elliott que percorreram décadas de êxitos.
Bad Bunny abriu o espectáculo, Luke Combs atuou no palco dos Grammys pela primeira vez e Kacey Musgraves, Bonnie Raitt, Sheryl Crow, Mick Fleetwood e Quavo prestaram homenagem aos artistas desaparecidos durante o ano passado.