Os factos ocorreram no interior de um Centro de Acolhimento de Refugiados e de outros cidadãos estrangeiros, da cidade da Guarda, onde autor e vítima residiam àquela data.
Presente às competentes autoridades judiciárias, para efeitos de primeiro interrogatório judicial, foi o detido sujeito à medida de coação de prisão preventiva, até que sejam encontradas condições de sujeição do mesmo à obrigação de permanência em habitação, com aplicação de pulseira eletrónica.