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Imagem de OMS pede 3 semanas para estudar a Ómicron
Política 03 dez, 2021, 20:11

OMS pede 3 semanas para estudar a Ómicron

A Organização Mundial da Saúde (OMS) indicou hoje que demorará uma a três semanas para interpretar os dados científicos que estão a ser recolhidos em torno da variante Ómicron do SARS-CoV-2, nomeadamente sobre a eficácia de vacinas.

"A grande questão tem que ver com as vacinas, e levará tempo a compreender o impacto [da Ómicron] nelas. Esta variante tem um número significativo de mutações, conhecemos algumas delas porque também apareceram noutras variantes. Por isso, temos algumas pistas de que poderemos ter uma redução na eficácia das vacinas. Ainda não temos informação, levará uma, duas ou três semanas para saber", afirmou, citada pela agência noticiosa Efe, a líder técnica de resposta à covid-19 na OMS, Maria Van Kherkove.

Há uma semana, a OMS classificou a nova variante do coronavírus que causa a doença respiratória covid-19 como variante de preocupação, realçando, com base em dados preliminares, o risco acrescido de reinfeção com a Ómicron por comparação com outras variantes de preocupação, incluindo a Delta, dominante do mundo e até à data a mais contagiosa.

Comunicada à OMS uns dias antes pela África do Sul, onde foi detetada inicialmente, a estirpe Ómicron já chegou a 38 países de cinco continentes, incluindo Portugal, onde foram confirmados esta semana 19 casos.

Apesar de esta semana a agência da ONU ter considerado que a nova variante representa um risco global muito alto, ainda subsistem incertezas quanto aos seus efeitos na transmissibilidade da infeção, na severidade da doença, na imunidade, nos tratamentos e nas vacinas contra a covid-19.

A epidemiologista Maria Van Kherkove esclareceu hoje que o retrocesso que houve na luta contra a pandemia da covid-19, em particular na Europa, onde houve um aumento significativo de infeções e hospitalizações, é fruto da circulação da variante Delta.

"Se adicionarmos outra variante, as coisas ficam mais complicadas", admitiu, pedindo aos governos para que reforcem as medidas preventivas, como a vacinação, o uso de máscaras, o distanciamento físico, a higienização das mãos e a ventilação de espaços fechados.

A pandemia da covid-19 provocou pelo menos 5.233.111 mortes em todo o mundo, entre mais de 263,61 milhões infeções, segundo o mais recente balanço da agência noticiosa AFP.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.492 pessoas e foram contabilizados 1.157.352 casos de infeção, de acordo com dados atualizados da Direção-Geral da Saúde.

O coronavírus SARS-CoV-2 foi detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e disseminou-se rapidamente pelo mundo.

A variante Ómicron tem mais de 30 mutações genéticas na proteína da espícula, a "chave" que permite ao vírus entrar nas células humanas. Algumas das mutações estão associadas a uma melhor transmissibilidade e a resistência a anticorpos neutralizantes.

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