Nesse sentido, as minhas ambições para a prova serão ligeiramente mais comedidas que habitualmente e pretendo rodar o mais possível para ficar a conhecer o carro. Até porque o meu carro é um R3T “normal”, sem os upgrade de eletrónica, suspensão e travões que têm os Max, e é muito difícil entrar, em condições normais, em luta com alguns dos meus adversários. No final do rali espero estar mais à vontade”.
Com 49 anos de idade, Ferreira estreou-se nos ralis em 2004 com um Toyota Starlet e desde cedo começou a discutir as primeiras posições na classe e na competição monomarca disputada com o modelo.
No ano seguinte passou para os comandos de um Citroën Saxo, no qual se manteve até 2008, sempre com grande protagonismo no escalão.
Em 2009 adquiriu um Citroën C2 R2 e venceu o Troféu Eng. Rafael Costa.
Desde então não manteve participação regular nos ralis até 2019.
Em 2020 regressou à competição com um Citroën C2 e no último Rali do Marítimo estreou o Citroën DS3 R3T.