A Itália e a Alemanha, respetivamente prata e bronze nos últimos mundiais, em 2019, são adversários que os portugueses nunca venceram, pelo que a aposta foi garantir a melhor posição para a repescagem, ao invés de se desgastarem para tentar um improvável triunfo.
No Sea Forest Waterway, a dupla lusa foi terceira classificada na sua regata, com 6.44,09 minutos, ficando atrás da Alemanha, vencedora em 6.21,71, e da Itália, segunda em 6.24,25.
No domingo, Fraga e Costa, que geriram as energias para manter a posição toda a prova, têm de garantir um dos melhores três lugares na sua regata, que inclui ainda o Canada, o adversário mais forte, o Chile, a Ucrânia, o Uruguai e a Tailândia.
No remo, os dois primeiros de cada uma das três eliminatórias avançam para as ‘meias’, enquanto as 12 tripulações remanescentes vão, no domingo, disputar as seis vagas por preencher, com os três mais fortes de cada uma das duas competições a qualificarem-se.
Aos 38 anos, o portuense Pedro Fraga contabiliza já dois diplomas olímpicos, com o oitavo lugar em Pequim2008 e o quinto em Londres2012, ambos com Nuno Mendes.
O lisboeta Afonso Costa, de 25 anos, estreia-se em Jogos Olímpicos.