"Além de uma chuva de pedidos de esclarecimento, vários [fornecedores] informaram-nos que nos suspenderiam fornecimentos adicionais exceto se a Groundforce pagasse antecipadamente ou a pronto (ou saldasse toda a dívida já vencida)", refere o administrador e acionista maioritário da empresa de ‘handling’ (assistência nos aeroportos).
Segundo Alfredo Casimiro, "a Groundforce não tem condições no curto prazo para acorrer a todas as exigências dos seus fornecedores sem pôr em risco outras responsabilidades".
"Assumimos um compromisso com os trabalhadores para o mês de maio e tudo faremos para o cumprir. Não escondo que este pedido para declaração de insolvência não contribui em nada para esse objetivo porque não poderemos evitar algumas saídas de caixa para manter a operação", acrescenta o empresário.