"Temos feito um trabalho importante para apoiar a Groundforce nos últimos meses", através do adiantamento de verbas por serviços ainda não prestados, mas "chegou um momento em que a TAP deixou de poder continuar a fazer adiantamentos", afirmou hoje o ministro em conferência de imprensa, no Ministério das Infraestruturas e da Habitação.
Pedro Nuno Santos começou por "deixar uma palavras aos 2.400 trabalhadores da Groundforce, que estão numa situação de "grande desafio" nas suas vidas, com os salários de fevereiro em atraso.
A Pasogal, de Alfredo Casimiro, detém 50,1% da Groundforce e a TAP 49,9%.