Juntaram-se desde que o surto começou a dar os primeiros sinais e têm estado divididos em turnos a recolher e a enterrar os coelhos bravos.
Um processo que tem sido feito como medida preventiva para impedir a propagação do vírus, um surto da doença hemorrágica viral.
Um trabalho que tem sido acompanhado pelo Instituto das Florestas e Conservação da Natureza.
Os caçadores entendem que a vacinação é uma das medidas apontadas para combater a doença.
O grupo pede mais voluntários para este trabalho.
Que nos últimos dias contou com vinte caçadores em vários pontos da ilha no Porto Santo.