Os trabalhos começaram a 14 de janeiro e prolongam-se até fevereiro.
Uma operação que decorre nos pavilhões 2 e 3 do Comando Operacional da Madeira.
É um trabalho minucioso que garante a proteção sanitária dos trabalhadores contra os riscos de exposição ao amianto.
A obra vai permitir alojar 60 militares nestes espaços, que até então estavam fechados.
Devido ao agravar da situação da pandemia, o comando volta a trabalhar com equipas espelho.
10 militares estão em regime teletrabalho e 30 mantêm-se no ativo.