Para o jovem deputado do PS “ser jovem socialista é combater as injustiças, é intervir pelas causas que nos envolvemos, é trabalhar para ter uma região e um país melhor” e “o que é difícil não é ser jovem socialista, é saber que a Madeira é a única região do país onde os jovens não têm manuais escolares gratuitos e onde se regista as maiores taxas de desemprego, emigração e abandono escolar precoce do país", factos que tornam as “vidas dos jovens madeirenses mais difíceis”.
Para tal, considera que “ser jovem socialista é precisamente combater estes problemas, quer sejam na Madeira, quer seja em qualquer parte do país”.
O presidente da JS Madeira refere mesmo que “precisamos de uma juventude dinâmica para revitalizar o nosso partido, de uma juventude que conhece a nossa história para continuarmos a combater as desigualdades e a lutar pela democracia, de uma juventude com memória, para combater os populismos e os extremismos no nosso país e, acima de tudo, precisamos de uma juventude com implementação territorial, com proximidade e respostas para o povo português”.
Foram eleitos para a Comissão Nacional do PS: Pedro Calaça Vieira, Duarte Brazão, ambos do Funchal, e Patrícia Perestrelo, de Santa Cruz, como suplente. Para a Comissão Nacional da Juventude Socialista, Sara Silva de São Vicente, João Melim do Porto Santo, Patrícia Agrela de Câmara de Lobos, Marco Estrela de Machico, Luana Brasão do Funchal, e como suplentes, Diogo Viveiros de Machico, Luís Chá-Chá da Ponta do Sol e Iago Silva do Porto Moniz. Hernâni Câmara é suplente na Comissão Nacional de Jurisdição e Diogo Martinho Henriques, da JS Santa Cruz, integrará a futura equipa dos Jovens Estudantes Socialistas.