Os últimos números elevam o total de mortes para 162.304 e o de casos confirmados para 4.989.976.
O balanço realizado às 20:00 de sábado (01:00 de hoje em Lisboa) pela agência de notícias Efe apontou ainda que apesar de Nova Iorque não ser mais o estado com o maior número de infeções, ainda é a mais atingido em termos de mortes nos Estados Unidos, com 32.768, mais do que França ou Espanha.
Nova Iorque é seguida pela vizinha New Jersey com 15,849 mortos, Califórnia com 10,306, Texas com 9,056 e Massachusetts com 8,721.
Outros estados com grande número de mortes são Florida com 8.109, Illinois com 7.840, Pensilvânia com 7.310.
Em termos de infeções, a Califórnia tem 551.894, seguida da Florida com 526.577, Texas com 496.558, e Nova Iorque com 420.345.
O Presidente norte-americano estava confiante de que o número final seria entre 50 mil e 60 mil mortes, embora mais tarde tenha subido a estimativa para 110 mil óbitos, um número que também foi excedido.
Já o Instituto de Métricas e Avaliações de Saúde da Universidade de Washington, cujos modelos de previsão da evolução da pandemia têm servido de base para os cálculos feitos a partir da Casa Branca, indica atualmente que os Estados Unidos vão chegar às eleições presidenciais de 03 de novembro atingir os 250 mil e até 01 de dezembro os 295.000.
A pandemia de covid-19 já provocou cerca de 722 mil mortos e infetou mais de 19,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
C/Lusa