É o caso de Luísa Correia, uma empresária que acatou de imediato as ordens do Governo Regional para encerrar o estabelecimento.
Ao contrário de outros profissionais, a empresária não pode trabalhar a partir de casa e, perante a falta de rendimentos, quer saber que apoio irá receber da Segurança Social.
Tal como Luísa Correia, há centenas de profissionais na mesma situação.