A nomeação foi contestada por um grupo de médicos, entre eles 33 diretores de serviço, que pediam a demissão imediata de Mário Pereira.
O antigo diretor clínico, Mário Pereira, foi nomeado pelo Governo, tomou posse a 7 de fevereiro e esteve cerca de 20 dias no cargo, acabando por pedir a demissão devido a uma forte contestação por parte deste grupo de médicos.
O executivo manteve a confiança no clínico e apelou sempre ao diálogo com os médicos, mas o diretor de serviço acabou por pedir a demissão alegando que não estavam reunidas as condições para continuar no cargo.