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Imagem de Menos de metade dos portugueses consegue identificar notícias falsas
Sociedade 25 fev, 2019, 16:19

Menos de metade dos portugueses consegue identificar notícias falsas

A televisão é o meio mais usado pelos portugueses para obter notícias sobre política nacional e europeia, seguindo-se a imprensa escrita e a rádio

Só 48% dos portugueses admitiu, num estudo hoje divulgado pela Comissão Europeia, conseguir identificar notícias falsas, percentagem que Bruxelas classificou como “preocupante” e que está abaixo da média da União Europeia (UE).

Em causa está o Eurobarómetro hoje divulgado sobre opinião pública em Portugal, realizado no outono de 2018, demonstrando que “os portugueses parecem estar menos conscientes da exposição a notícias falsas, menos preparados para identificá-las e menos dispostos a considerá-las um problema no seu país e para o funcionamento das democracias do que o conjunto dos cidadãos dos 28 Estados-membros”.

“O facto de menos de metade dos cidadãos nacionais inquiridos afirmar ser capaz de identificar notícias deturpadoras da realidade ou falsas é preocupante e merece maior atenção”, alerta Bruxelas.

No Eurobarómetro hoje conhecido, só 48% dos inquiridos portugueses disse ter facilidade em identificar notícias e informação que deturpa a realidade, percentagem que fica abaixo da média da UE, de 58%.

Acresce que apenas 55% dos inquiridos portugueses afirmou encontrar frequentemente notícias falsas, também abaixo da média comunitária, que se fixou em 68%.

Por seu lado, mais de metade dos inquiridos classificou a desinformação como um problema, contra uma perceção superior a 70% na média da UE.

Relativamente aos grupos sociodemográficos menos capazes de encontrar informação falsa, “são os compostos por indivíduos com mais de 55 anos (34%), pelos que deixaram de estudar com 15 ou menos anos (35%), pelos que se definem como pertencendo à classe trabalhadora (35%) e, sobretudo, pelas domésticas (10%)”, precisa Bruxelas no relatório.

No que toca à confiança nos meios de comunicação social, mais de dois terços dos portugueses disse acreditar na informação veiculada pela televisão e pela rádio (68% em cada), seguindo-se a imprensa escrita (61%) e a internet (41%).
Estas percentagens estão acima da média da UE, sendo que a diferença mais acentuada diz respeito à televisão (na qual a confiança comunitária ronda os 50%).

Em menor escala, “apenas um em cada quatro cidadãos nacionais [portugueses] confia nas redes sociais”, com uma percentagem de respostas positivas de 26%, ainda assim acima da média da UE, que é de 19%.

“Em linha com estes padrões, dois terços dos portugueses consideram que os meios de comunicação social nacionais oferecem informação confiável, sendo este um valor superior à média europeia”, assinala Bruxelas.

A televisão é, inclusive, o meio mais usado pelos portugueses para obter notícias sobre política nacional e europeia, seguindo-se a imprensa escrita e a rádio.

Em relação à política, o Eurobarómetro evidencia uma “quebra na confiança nos partidos políticos, no Governo e no parlamento, bem como na satisfação com a democracia, depois de uma tendência de crescimento que parece ter atingido o seu pico na primavera de 2018”.

Assim, no final de 2018, só 43% dos portugueses dizia confiar no Governo, 37% no parlamento e 17% nos partidos políticos.

Já quanto à atitude dos portugueses em relação à Europa, “o sentimento de cidadania europeia continua a ser prevalecente e as percentagens de portugueses que confiam na UE e acham que a sua imagem é positiva ultrapassam os 50%”, adianta a Comissão Europeia no documento.

Os questionários para este estudo foram feitos entre 8 e 19 de novembro do ano passado, altura marcada por polémicas na área da política como as falsas presenças no parlamento ou a declaração de moradas fictícias para obter benefícios e ainda por uma remodelação governamental e pela entrega do Orçamento do Estado.

O Eurobarómetro foi divulgado pela representação da Comissão Europeia em Portugal.

LUSA

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