O diploma foi aprovado no parlamento insular em 25 de julho e preconiza a “criação de um observatório comum, numa perspetiva de colaboração e de partilha de experiências e de sinergias comuns em regiões atlânticas, em articulação da rede europeia de observatórios de paisagem”.
“Fruto dessa expansão humana, mas também das alterações climáticas, a floresta está agora mais vulnerável. Os períodos de seca são mais prolongados, o que leva a um maior risco de fogos florestais, com a consequente redução das áreas verdes, mas também a uma maior fragilidade do território no que diz respeito a aluviões”, pode ler-se no documento.
O documento refere ser “fundamental e estratégico, em termos ambientais, a clara definição da utilização do solo,”, que seria um trabalho “complementar e integrado nos planos e políticas de ordenamento do território desenvolvidos pelo Governo Regional”.
LUSA