O Supremo Tribunal considera que foram ilegais as sanções aplicadas pela Marinha a 11 dos 13 militares, que, em 2023, por razões de segurança, se recusaram a embarcar no Navio Mondego.
Estes militares foram acusados de insubordinação e ficou decidido que seriam alvo de suspensões.
O caso foi para a justiça e o Tribunal Central Administrativo considerou nulo o castigo e a Marinha recorreu para o Supremo, mas a resposta foi a mesma.