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Imagem de Há mais alunos a chumbar, contrariando tendência dos últimos anos
Foto: Reuters
Sociedade 4 abr, 2025, 10:41

Há mais alunos a chumbar, contrariando tendência dos últimos anos

Os casos de insucesso aumentaram em todos os níveis de ensino no ano letivo de 2022/2023, com 23% dos alunos do secundário a chumbar ou desistir dos estudos, segundo uma análise da Lusa.

Ao longo dos últimos anos, eram cada vez menos os estudantes que chumbavam no ensino secundário, uma tendência quebrada no ano letivo de 2022/2023, revelam os dados disponibilizados pelo Ministério da Educação, Ciência e Educação (MECI).

Olhando para o percurso de mais de 64 mil jovens que deveriam ter concluído o 12.º ano no verão de 2023, apenas 45 mil o conseguiu fazer. Quase 15 mil chumbaram em algum momento.

Esta realidade veio contrariar uma tendência de melhoria gradual: Em 2018/2019, 63% dos alunos terminaram o secundário em três anos, no ano seguinte foram 70%, depois 77% e no final de 2022 eram 80%.

Os últimos dados, relativos a 2022/2023, mostram que apenas 77% conseguiu fazer o secundário sem percalços. São os alunos do 10.º e do 12.º anos que mais chumbam ou desistem (12% e 11%, respetivamente), já que no 11.º ano, apenas 4% ficam retidos ou deixam de estudar.

As médias nacionais escondem realidades díspares. Num universo de mais de 500 escolas, há oito onde a maioria dos alunos não consegue fazer os três anos sem chumbar.

As oito escolas ficam na Área Metropolitana de Lisboa: Duas em Lisboa, outras duas em Odivelas e as restantes na Amadora, Loures, Sintra e Cascais.

Há 40 escolas onde mais de 40% dos alunos chumbaram no secundário e, mais uma vez, a grande maioria (32) localiza-se na Área Metropolitana de Lisboa.

Apenas oito estabelecimentos de ensino com elevadas taxas de chumbos ficam fora da região de Lisboa, destacando-se o distrito de Bragança, com escolas identificadas em Vila Flor, Alfandega da Fé e Vinhais, e o Porto, com escolas nos municípios do Porto, Paredes e Vila Nova de Gaia. Há ainda um caso numa escola em Mora e outro em São João da Pesqueira.

Mas também existem muitos casos de sucessos, em que as escolas conseguem que os seus alunos superem o que é esperado, tendo em conta o desempenho de alunos semelhantes noutras escolas do país.

Há 12 escolas onde todos os alunos concluíram o secundário nos três anos esperados. Nesta lista destacam-se a Escola Básica e Secundária de Paredes de Coura e a Escola Básica e Secundária Vale d’Este, em Viatodos, Barcelos, uma vez que não houve nenhum chumbo e o habitual no país para alunos semelhantes são taxas de chumbos acima dos 20%.

Analisando o percurso académico dos quase 65 mil alunos, percebe-se que são os de Artes Visuais os que mais reprovam (69%), seguindo-se os de Ciências Socioeconómicas e Línguas e Humanidades (ambos com 75% de sucesso) e finalmente os alunos de Ciências e Tecnologias (79%).

Nos outros níveis de ensino, há muito menos casos de insucesso: No 1.º e 2.º ciclos as taxas de sucesso foram acima dos 90% no ano letivo de 2022/2023 e no 3.º ciclo foram de 88%.

Num cruzamento entre os resultados académicos e os dados socioeconómicos, os números mostram que a escolaridade dos pais continua a ter forte influência no sucesso académico dos filhos, com a escolaridade das mães a ter ainda mais preponderância.

Também continua a ter forte impacto a condição económica das famílias, com os alunos sem apoio social escolar a terem melhores resultados a todas as disciplinas quando comparados com os colegas mais pobres (beneficiários de ASE).

 

Lusa

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