Maria José Afonseca, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritório e Serviços de Portugal, disse que o pagamento de retroativos ficou acordado numa reunião com a direção regional de trabalho. Uma reunião que surgiu na sequência de três greves.
A representante das trabalhadoras denuncia também formas de pressão às trabalhadoras que aderiram às greves. Disse também que antes de 2024, a Santa Casa da Misericórdia praticava um contrato coletivo de trabalho que não era legal,. por não ser abrangido à Madeira. Recorde-se que recentemente a secretária regional da inclusão anunciou 3 milhões de euros para a Santa Casa entre 2025 e 2027
Maria José Afonseca critica a posição da provedora da santa casa na sequência desse anúncio.