O artista madeirense, que imortalizou canções como "Pompa Branca", "Porto Santo", "31", "Casei com uma Velha", "Noites da Madeira", o "Bailinho da Madeira" e a "Mula da Cooperativa", entre outras, nasceu no Funchal a 20 de janeiro de 1918, tendo a sua vida artística passado pela música ligeira, teatro de revista (Saias Curtas, Pão, Pão, Queijo, Queijo, Elas são o Espetáculo, entre outras) rádio, televisão e como compositor.
Alfaiate de profissão foi, contudo, na música que se tornou popular e famoso ao atuar num bar de um hotel da cidade do Funchal.
Fundador e vocalista do Conjunto Tony Amaral, Max iniciou uma carreira a solo no continente e no estrangeiro em 1948, designadamente nos Estados Unidos, Angola, Moçambique, África do Sul, Argentina, Brasil, Austrália, Canadá, França e Alemanha, entre outros países.
Maximiano de Sousa ou Max morreu a 30 de maio de 1980 e, em 1991, é inaugurado um busto em sua homenagem, elaborado pela escultora Luísa Clode, no Largo do Corto Santo, na zona velha da cidade do Funchal.
LUSA