Ao 13.º dia da campanha eleitoral, que começou no dia 10, o concelho do Funchal concentra a maioria das iniciativas, que incluem arruadas, contactos com a população, comícios e jantares com militantes e simpatizantes.
PTP, JPP, BE, PS, Chega, RIR, MPT, ADN, PSD/CDS-PP (coligação Somos Madeira), PAN, Livre, CDU (PCP/PEV) e IL são, por ordem do boletim de voto, as forças políticas que se apresentam a votos, num círculo eleitoral único.
Nas anteriores regionais, em 2019, os sociais-democratas elegeram 21 deputados, perdendo pela primeira vez a maioria absoluta que detinham desde 1976, e formaram um governo de coligação com o CDS-PP (três deputados).
O PS alcançou 19 mandatos, o JPP três e a CDU um.
Em 2015, os sociais-democratas, liderados por Miguel Albuquerque (atual presidente do Governo Regional e candidato a um terceiro mandato), já tinham tido dificuldades em assegurar a maioria absoluta – conseguiram-no apenas por um deputado, ocupando 24 dos 47 lugares no hemiciclo.
Além de Miguel Albuquerque, encabeçam as candidaturas deste ano Quintino Costa (PTP), Élvio Sousa (JPP), Roberto Almada (BE), Sérgio Gonçalves (PS), Miguel Castro (Chega), Roberto Vieira (RIR), Válter Rodrigues (MPT), Miguel Pita (ADN), Mónica Freitas (PAN), Tiago Camacho (Livre), Edgar Silva (CDU) e Nuno Morna (IL).
De acordo com o ‘site’ da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, estavam registados à data de 09 de setembro 253.865 eleitores, dos quais 248.519 na ilha da Madeira e 5.346 na ilha do Porto Santo.
Nas legislativas regionais, o representante da República, cargo ocupado por Ireneu Barreto, convida uma força política a formar governo em função dos resultados (que têm de ser publicados), após a auscultação dos partidos com assento parlamentar.