Os acordos mais importantes, pela parte portuguesa, foram assinados pelos ministros das Finanças, Fernando Medina, e pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, respetivamente: Um aumento da linha de crédito empresarial de 1,5 mil milhões de euros para dois mil milhões de euros; e o Programa Estratégico de Cooperação (PEC) 2023/2027.
Os acordos abrangeram um acordo entre os portos de Sines e Algarve e a Sociedade de Desenvolvimento da Barra do Dande e, entre outros domínios, a formação e apoio laboratorial para a segurança alimentar – um memorando que envolve a investigação criminal neste domínio.
A Agência Lusa assinou um protocolo de formação com o Centro de Formação de Jornalistas de Angola.
Nas declarações aos jornalistas, o primeiro-ministro português referiu que se chegou ao número de 13 acordos, porque nos últimos dias a Caixa Geral de Depósitos fechou três contratos de financiamento.
Nesta cerimónia, na esfera económica, os executivos de Lisboa e de Luanda assinaram acordos sobre cooperação ao nível de políticas do mar e entre o Ministério das Telecomunicações de e Tecnologias da Informação de Angola e a Agência Espacial Portuguesa “Portugal Space”.
Perante António Costa e João Lourenço, o Instituto Português da Qualidade assinou com a sua contraparte angolana um acordo de cooperação, no qual se contempla “uma licença de uso da versão portuguesa de normas europeias”.
Lusa