“As consolas e os videojogos foram para muitas crianças e adolescentes o escape escolhido para ocupar as longas semanas de confinamento”, explica a Check Point Software Technologies.
De acordo com a DFC Intelligence, a Europa é, de momento, a segunda região mais ativa no mundo dos jogos ‘online’, contando com 668 milhões de ‘gamers’.
E os videojogos têm se tornado “cada vez mais” um alvo dos cibercriminosos, especialmente agora que “muitos jogadores” associam contas a, nomeadamente, dados bancários, informações pessoais, correio eletrónico.
C/Lusa