Quatro das 15 mortes ocorreram no Hospital Miguel Pérez Carreño, em Caracas, indicou o diretor da Codevida, Francisco Valencia, sublinhando que "a situação das pessoas com insuficiência renal é muito crítica", uma vez que a quase totalidade das unidades de diálise está parada devido à falta de eletricidade que afeta o país desde quinta-feira.
Trata-se do pior ‘apagão’ na Venezuela e que o Presidente, Nicolás Maduro, atribui a uma "guerra elétrica" conduzida pelos Estados Unidos e pelo autoproclamando Presidente interino Juan Guaidó.