À margem da manifestação, com que a USAM assinalou o Dia do Trabalhador, Alexandre Fernandes, diz que há trabalhadores a serem vítimas de ameaças e chantagem.
Uma das ideias é que terão de repor, mais tarde, as horas que devido à pandemia estão a ser feitas a menos.
A hotelaria e a restauração são os sectores onde os problemas são mais graves.
Há mais de 30 mil desempregados na Madeira e milhares de trabalhadores que sofreram cortes nos salários.