Segundo a mesma fonte, "divergiram três aviões", um da Lufthansa proveniente de Frankfurt e outro da TAP (1687), que foram para Lisboa, e um da Niki oriundo de Berlim, que foi para Tenerife, nas Ilhas Canárias.
Os voos cancelados são da Iberia, da Binter e Transavia.
"Um dos aviões que divergiram de manhã para a ilha do Porto Santo conseguiu depois aterrar na Madeira", o voo da Edelweiss Air de Zurique.
Os voos da Transavia de Lyon (França) e da Arke Fly de Amesterdão (Holanda) foram cancelados.
Algumas "abertas" nestas condições meteorológicas têm permitido diversas aterragens e descolagens.
A ANA — Aeroportos de Portugal alertou na quinta –feira que estavam previstos "constrangimentos" no movimento no Aeroporto da Madeira entre os dias 05 e 08.
Nesse mesmo dia, o Governo Regional da Madeira apelou a todo o setor do turismo e à Associação Comercial e Industrial do Funchal (ACIF) para a necessidade de uma "solução concertada" para responder à situação de previsão de condicionamento no aeroporto da ilha.
Numa nota divulgada na região, a secretaria da Economia, Turismo e Cultura madeirense defendeu a necessidade de preparação de "uma resposta articulada" para evitar "as situações que se viveram recentemente" no aeroporto da Madeira que "abone a favor dos passageiros e da imagem do destino" turístico.
Nos dias 24 e 25 de julho, os movimentos de aterragens e descolagens estiveram condicionados devido ao vento forte, o que levou ao cancelamento de 22 voos, tendo apenas 24 dos 54 programados conseguido aterrar na Madeira, enquanto oito tiveram de divergir para os aeroportos das Canárias, Porto Santo e Porto.
Apenas 18 aviões conseguiram fazer-se à pista aproveitando algumas "abertas" nas condições meteorológicas, uma situação que afetou milhares de passageiros.
LUSA