À entrada para o encontro com a ministra Rosário Palma Ramalho, no Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, em Lisboa, o líder da UGT disse que a reunião não servirá para discutir qualquer medida do pacote de alterações à legislação laboral, mas sim para definir um calendário para negociar a reforma.
Questionado se a central traz alguma cedência para a reunião, o líder da central disse que não.
“Não trazemos nenhuma cedência. Vamos ver como é que vai decorrer, é preciso começar a criar o ambiente de negociação que até aqui não foi muito de acordo com aquilo que era desejável”, respondeu, defendendo ser preciso criar um ambiente de negociação numa fase seguinte à greve de 11 de dezembro.
Lusa