Saltar para o conteúdo
    • Notícias
    • Desporto
    • Televisão
    • Rádio
    • RTP Play
    • RTP Palco
    • Zigzag Play
    • RTP Ensina
    • RTP Arquivos
RTP Madeira
  • Notícias
  • Desporto
  • Especiais
  • Programas
  • Programação
  • + RTP Madeira
    Moradas e Telefones Frequências Redes de Satélites

NO AR
Imagem de Tribunal rejeita providência cautelar de guardas prisionais sobre novo horário de trabalho
Sociedade 03 jan, 2018, 18:27

Tribunal rejeita providência cautelar de guardas prisionais sobre novo horário de trabalho

Os guardas prisionais iniciaram a 31 de dezembro último uma nova greve, que se prolonga até hoje, em seis cadeias do país, nas quais a Direção-Geral dos Serviços Prisionais pretende aplicar um novo horário de trabalho. Os estabelecimentos prisionais onde estava prevista decorrer a greve, e nos quais já decorreu outra paralisação entre os dias 24 a 27, são os de Lisboa, Porto, Paços de Ferreira, Coimbra, Castelo Branco e Funchal.

O Tribunal Administrativo de Lisboa rejeitou a providência cautelar que o Sindicato do Corpo da Guarda Prisional intentou para suspender a aplicação do novo horário de trabalho, por alegadamente conter irregularidades, revelou hoje a Direção-geral dos Serviços Prisionais.

"Esta decisão do Tribunal Administrativo de Lisboa veio assim dar razão à Direção-Geral dos Serviços Prisionais (DGRSP) ao estabelecer como regra o cumprimento de turnos de 8 horas de trabalho para os guardas, indo ao encontro de uma reivindicação antiga dos profissionais da guarda prisional", adianta a DGRSP.

A DGRSP considera que, com este novo regime horário, estão salvaguardados os períodos de descanso devidos ao pessoal da guarda, serão pagas as horas extraordinárias efetivamente feitas, bem como será pago o subsídio de turno.

"O novo horário de trabalho também se traduz numa maior eficácia na vigilância e assistência devida aos reclusos e familiares que os visitam, refletindo-se também positivamente na vida sociofamiliar dos guardas", conclui a DGRSP.

A posição da DGRSP surgiu no seguimento da decisão proferida a 29 de dezembro pelo Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa que rejeita a providência cautelar do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional.

"Julgo totalmente improcedente, por não provado, o presente processo cautelar e, em consequência, absolvo o Ministério da Justiça do pedido de suspensão da eficácia do regulamento (regime dos tempos de trabalho), aprovado pelo Diretor-geral de Reinserção e Serviços Prisionais", através de despacho" e já publicado em Diário da República, refere a decisão do Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa, a que a Lusa teve acesso.

Na providência, o Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) alegou que o regulamento enferma de "incompetência formal e material", ao regulamentar consignada na "na lei habilitante e na Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas", entre outros vícios e violações.

O sindicato argumentou ainda que o regulamento contém "normas abusivas e ilegais que causarão prejuízo de difícil reparação, nomeadamente para a saúde, bem-estar, tranquilidade e vida familiar" dos guardas prisionais e seus dirigentes.

Alegou também que com a entrada em vigor do regulamento os trabalhadores sofrerão enormes abusos relativamente ao horário de trabalho que terão que cumprir, que ultrapassará e muito o limite das 35 horas semanais, sendo obrigados a desempenhar funções num horário indeterminado e não remunerado, com prejuízo para a sua saúde física e mental, impedindo uma conciliação da sua vida profissional com a familiar.

O Ministério da Justiça apresentou oposição à providência, alegando, entre outros aspetos, que "inexiste ilegalidade" pois o legislador conferiu competência ao dirigente máximo dos Serviços Prisionais para aprovação das normas e vinculações de natureza procedimental.

Na decisão proferida, o tribunal considerou que as alegações do sindicato quanto aos danos causados pelo novo horário são de "caráter genérico e conclusivo, reportando-se a prejuízos meramente hipotéticos".

Os guardas prisionais iniciaram a 31 de dezembro último uma nova greve, que se prolonga até hoje, em seis cadeias do país, nas quais a Direção-Geral dos Serviços Prisionais pretende aplicar um novo horário de trabalho.

Os estabelecimentos prisionais onde estava prevista decorrer a greve, e nos quais já decorreu outra paralisação entre os dias 24 a 27, são os de Lisboa, Porto, Paços de Ferreira, Coimbra, Castelo Branco e Funchal.

Nas restantes 37 cadeias e na PJ Lisboa e Porto, nos Serviços Centrais e no Centro de Estudos e Formação Penitenciária, a greve decorreu entre 31 de dezembro e a passada terça-feira.

Na origem deste segundo período de greve está o novo regulamento do horário de trabalho, que entrou em vigor a 01 de janeiro, e a alegada falta de cumprimento do estatuto profissional do corpo da guarda prisional, nomeadamente em relação às tabelas remuneratórias, avaliação de desempenho e não pagamento do subsídio de turno e trabalho noturno.

LUSA

Pode também gostar

Imagem de Madeira SAD venceu o Colégio de Gaia (vídeo)

Madeira SAD venceu o Colégio de Gaia (vídeo)

Imagem de Porto do Funchal recebeu o primeiro movimento de ‘turnaround’

Porto do Funchal recebeu o primeiro movimento de ‘turnaround’

Imagem de Governo da Madeira quer regime para que residentes paguem 86 euros por voo para o continente

Governo da Madeira quer regime para que residentes paguem 86 euros por voo para o continente

Imagem de Madeira realizou 1974 testes rápidos esta quinta-feira

Madeira realizou 1974 testes rápidos esta quinta-feira

Imagem de Nacional derrotado em casa frente ao Alverca (vídeo)

Nacional derrotado em casa frente ao Alverca (vídeo)

Imagem de Medina destaca avanços dados à Região neste orçamento (áudio)

Medina destaca avanços dados à Região neste orçamento (áudio)

Imagem de Futuro da Zona Franca decidido em breve (áudio)

Futuro da Zona Franca decidido em breve (áudio)

Imagem de Sindicato dos Magistrados do Ministério Público alega diplomas internacionais para justificar o direito à greve dos juízes

Sindicato dos Magistrados do Ministério Público alega diplomas internacionais para justificar o direito à greve dos juízes

Imagem de Covid-19: Sobe para 105 o número de casos confirmados na Madeira (Vídeo)

Covid-19: Sobe para 105 o número de casos confirmados na Madeira (Vídeo)

Imagem de A obra e vida de Horácio Bento de Gouveia (vídeo)

A obra e vida de Horácio Bento de Gouveia (vídeo)

PUB
RTP Madeira

Siga-nos nas redes sociais

Siga-nos nas redes sociais

  • Aceder ao Facebook da RTP Madeira
  • Aceder ao Instagram da RTP Madeira

Instale a aplicação RTP Play

  • Descarregar a aplicação RTP Play da Apple Store
  • Descarregar a aplicação RTP Play do Google Play
  • Redes de Satélites
  • Frequências
  • Moradas e Telefones
Logo RTP RTP
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • flickr
    • NOTÍCIAS
    • DESPORTO
    • TELEVISÃO
    • RÁDIO
    • RTP ARQUIVOS
    • RTP Ensina
    • RTP PLAY
      • EM DIRETO
      • REVER PROGRAMAS
    • CONCURSOS
      • Perguntas frequentes
      • Contactos
    • CONTACTOS
    • Provedora do Telespectador
    • Provedora do Ouvinte
    • ACESSIBILIDADES
    • Satélites
    • A EMPRESA
    • CONSELHO GERAL INDEPENDENTE
    • CONSELHO DE OPINIÃO
    • CONTRATO DE CONCESSÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE RÁDIO E TELEVISÃO
    • RGPD
      • Gestão das definições de Cookies
Política de Privacidade | Política de Cookies | Termos e Condições | Publicidade
© RTP, Rádio e Televisão de Portugal 2025