A nova ferramenta para os pais e encarregados de educação permitem apoiarem a experiência dos filhos adolescentes na plataforma através do acompanhamento familiar e partilharem informações sobre o Tiktok com vista ao lançamento do TikTok’s Youth Council – Concelho de Jovens do TikTok.
"A ferramenta que permite reduzir a probabilidade de os adolescentes verem conteúdos que, para os pais e encarregados de educação, podem ser estranhos, surge na sequência da auscultação das necessidades destes de personalizar os tópicos que pretendem que os filhos não tenham acesso, uma vez que cada adolescente é único e são eles os mais próximos das exigências individuais dos seus filhos, e depois de ter sido lançada, no ano passado, a opção de filtrar vídeos com palavras e ‘hashtags’ indesejadas nos ‘feeds’ Para si ou Seguir", refere a rede social.
Para adaptar esta funcionalidade ao acompanhamento familiar, "o TikTok colaborou com especialistas, incluindo o ‘Family Online Safety Institute’, para encontrar um equilíbrio entre permitir às famílias escolher a melhor experiência para as suas necessidades e, ao mesmo tempo, garantir que são respeitados os direitos dos jovens de participar no mundo ‘online’", adianta.
A rede social detida pela chinesa ByteDance adianta que, "por predefinição, os adolescentes podem ver as palavras-chave que os seus pais ou encarregados de educação adicionaram".
Para a plataforma, "esta transparência também pode ajudar a promover conversas sobre limites ‘online’ e segurança".
As palavras-chave que os pais e encarregados de educação "indicarem vão acrescentar uma camada personalizada por cima do sistema de Content Levels que ajuda já a impedir que conteúdos com temas mais maduros, ou complexos, cheguem a audiências com idades compreendidas entre os 13 e os 17 anos", conclui.
Sobre a formação do Conselho de Jovens do TikTok, a rede social refere que "ouvir a experiência dos adolescentes é um dos passos mais importantes para que seja construída uma plataforma segura para os adolescentes e para as suas famílias".
Lusa