No ranking hoje divulgado, a TAP ocupa o 148.º com o registo de 53,8% de chegadas a tempo e 1,9% de cancelamentos. Na contabilidade de voos, entre 379 transportadoras, a portuguesa tem um registo de 11,263, traduzindo-se num 59.º posto.
Em abril de 2017, a TAP seguia no 81.º posto, entre 137 companhias, com 74,9% de chegadas sem atrasos e 9.682 voos, não existindo dados referentes a cancelamentos.
O ‘ranking’ de pontualidade em abril de 2018 foi liderado pela T’way Air, da Coreia do Sul, com um registo de 99,5% de chegadas sem atrasos e um total de 3.419 voos, enquanto no extremo opostos está Air Inuit, do Canadá, com 39,2% de chegadas pontuais e 1.460 voos.
No passado dia 2, o ministro do Planeamento e Infraestruturas, Pedro Marques, afirmou que a paz social na TAP vai favorecer a estabilização da transportadora aérea e dos seus voos.
Em audiência parlamentar, Pedro Marques, recordou os “muitos cancelamentos na Europa que decorreram de situações laborais de outros países”, as “condições climatéricas muito adversas” e a “situação do ponto de vista da paz social da empresa, que felizmente foi ultrapassada, recentemente, nomeadamente, com um acordo com o sindicato dos pilotos”.
A 26 de abril foi acordado que os salários dos pilotos da TAP vão aumentar 5% este ano e no próximo, 3% em 2020 e 1% em 2021 e 2022, num total de 15% em cinco anos, mais a correção da inflação estimada em 9,4%. Na prática, este ano os salários dos pilotos da companhia aérea vão ter já este ano um acréscimo de 6,4%.
LUSA