Especialistas defendem que centros de dia e espaços ocupacionais adaptados devem ser uma solução para acolher os doentes que saem das instituições de saúde mental. Temem ainda que o fim das moratórias possa trazer problemas acrescidos.
A Coordenadora do Observatório Regional de Saúde Mental, Isabel Fragoeiro, defende que a Madeira devia ter estruturas intermédias para acolher os doentes que saem das instituições de saúde mental e regressam à sociedade.
Isabel Fragoeiro pede uma maior articulação e diálogo entre os serviços de proximidade e os diferenciados.
Já o Diretor Dlínico do Centro de Reabilitação Psicopedagógica da Sagrada Família, Ricardo Alves, teme que o fim das moratórias possa ter problemas acrescidos.
União já conseguiu viagem para o Continente
Moinho transformado em casa de turismo rural em Santana
Escola evoca vida e obra do seu patrono (vídeo)
Papa alerta para a indiferença da humanidade
Sé do Funchal com novas cores (áudio)
Conservatório celebra Dia Mundial da Música
Bispo na missa do parto da assembleia (vídeo)
Presidente do Governo estima um outono e inverno positivo em termos turísticos (vídeo)
Madeira tinha 10.122 desempregados inscritos no final de outubro
População de Machico quer voltar a mudar feriado
Siga-nos nas redes sociais
Siga-nos nas redes sociais
Instale a aplicação RTP Play
