A greve decorreu entre 30 de dezembro e 1 de janeiro. O coordenador do Sindicato da Hotelaria, Adolfo Freitas, disse à agencia Lusa que só depois de uma reunião de direção, marcada para segunda-feira, deverá ser tornada publica a analise do sindicato e eventuais formas de luta para o futuro.
O representante dos empresários na ACIF, considera que a paralisação teve pouca adesão e pouca visibilidade. Eric Schumann avança que a prestação de serviços não foi afetada. Em causa estão aumento de salários. Os patrões lançaram uma última proposta de um aumento de 5,5 % recusado pelo sindicato, que não aceita um valor abaixo dos 7,5%.