O cenário repete-se em todo o país e na Madeira vai ser sentido sobretudo em 2031 e 2032.
A perspetiva é de Francisco Oliveira, coordenador do Sindicato dos Professores da Madeira. Francisco Oliveira alerta que vai demorar uma década ou duas a renovar o corpo docente.
Francisco Oliveira cita ainda um estudo da DECO no qual os alunos consideram a escola pública a instituição mais credível, mas não querem ser professores devido ao desgaste da profissão.